O clube alagoano volta a sonhar com a chance de repetir um feito marcante, que entrou para história como uma das maiores zebras da Copa do Brasil.
No futebol brasileiro, certos momentos que marcam a história dos clubes e vivem na mente de seus torcedores. É o caso do CSA, que entra em campo nesta quinta-feira (7), pelas oitavas de final da Copa do Brasil, para enfrentar o Vasco em um duelo que carrega um inevitável clima de déjà vu. Afinal, em 1992, o Azulão eliminou o Cruz-Maltino em pleno São Januário.
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CSA sonha alto com a oportunidade
O cenário atual é semelhante com o de 1992. No jogo de ida, em Alagoas, as equipes empataram em 0 x 0, deixando a decisão em aberto. Contudo, a principal diferença está no placar do confronto daquela edição. Em 12 de setembro, pela segunda fase da Copa do Brasil, CSA e Vasco empataram em 3 x 3, no Estádio Rei Pelé.
Apesar de jogar em casa e ser apontado como favorito, o Vasco foi surpreendido pelo CSA, que venceu por 1 a 0 e calou a torcida em São Januário.
Com a disputa em aberto, no dia 25 de setembro daquele ano, o CSA surpreendeu o clube carioca ao vencer por 1 a 0 em pleno São Januário. O gol de Catanha silenciou a torcida vascaína no Rio de Janeiro e marcou um dos capítulos mais vitoriosos da história do time alagoano.
Aquela campanha ainda é considerada a mais marcante do CSA na Copa do Brasil. Inclusive, é lembrada por torcedores de todo o país.Na ocasião, o Azulão avançou até as quartas de final, superando o Remo. No entanto, acabou eliminado pelo Internacional. Apesar disso, a vitória sobre o Vasco ficou eternizada. Tornou-se símbolo de superação e da força.
Atualmente, em 2025, o CSA tem a chance de escrever um novo capítulo nessa história. Dessa forma, a equipe entra em campo consciente do desafio, mas motivada por sua tradição e memória histórica.
Além disso, o feito de 1992 ainda inspira jogadores, comissão técnica e toda a torcida azulina nas arquibancadas.Para os torcedores, a lembrança daquele ano não só emociona como também serve de combustível para acreditar novamente.Por fim, o CSA sabe que repetir o feito seria épico. E, como em 1992, o impossível segue sendo possível.